Olha a lua, amor
Cheia como meu remorso
Grandiosa como meu vazio
Solitária como minha alma
Clareando tudo a sua volta
Apenas por refletir a luz do sol
Que ironia, astros tão iguais
Que energia, influenciam todo um sistema
Que divergência, um doa-se o outro é egocentrista
Perdoa, amor
Sou um coração cianótico sem teu ar
Não percebo os detalhes sem tua ótica
Não sinto o vento embolando os cabelos
Não saboreio o doce do mel
Não ouço o mar me chamando
Não noto o buquê do nosso vinho
Perdi os sentidos
Perdi a decência
Perdi a vergonha
Não posso te perder
(carla lisboa)
Cheia como meu remorso
Grandiosa como meu vazio
Solitária como minha alma
Clareando tudo a sua volta
Apenas por refletir a luz do sol
Que ironia, astros tão iguais
Que energia, influenciam todo um sistema
Que divergência, um doa-se o outro é egocentrista
Perdoa, amor
Sou um coração cianótico sem teu ar
Não percebo os detalhes sem tua ótica
Não sinto o vento embolando os cabelos
Não saboreio o doce do mel
Não ouço o mar me chamando
Não noto o buquê do nosso vinho
Perdi os sentidos
Perdi a decência
Perdi a vergonha
Não posso te perder
(carla lisboa)
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